2015/03/18

Piadas gastronómicas semi-picantes

Hoje, à hora do almoço:
(Ler a pergunta em modo "maroto") - Vais querer o hamburger em qual pão? Brioche?
(Resposta no mesmo modo) - Preferia dar uma focaccia. Mas se a linguini for boa, pode fazer milagres.

O Herman é capaz de ficar orgulhoso com esta piada (NOT!).

2015/02/13

Geada de infância

Saudades de outros tempos em que tudo era (aparentemente) mais fácil:

Acabei de passar por uma zona verde completamente coberta de geada. Foi como se tivesse sido transportado para a minha infância, quando ia a pé para a escola e passava por campos agrícolas no mesmo estado.

Por momentos apeteceu-me voltar a essa época...

2014/12/28

Regresso!

Só para avisar que estou de volta (não, não é uma resolução de ano novo).

Não faço ideia com que frequência será e muito menos com que qualidade, mas estou de volta.

2012/04/25

Querido Blog está no Google Currents

Olá, caríssimos e caríssimas. Queria informar-vos que, se forem utilizadores do Google Currents, já podem ler este blog nessa ferramenta.

E era só. :-)

2011/12/27

O meu primeiro telemóvel

Numa altura como o Natal, em que muita gente compra um telemóvel novo, dei por mim a lembrar-me do meu primeiro telemóvel.

Corriam os idos de 1996 ou 1997 (não tenho comigo a factura, por isso é que não posso precisar a data) quando os telemóveis baratos e sistemas pré-pago começavam a estar na berra.

Juntando isso à necessidade de estar contactável, uma vez que estava a estudar a várias centenas de km da casa-mãe e, convenhamos, ao gosto pelos gadgets, juntei uns 20 contos e comprei bloqueado à Telecel (para os mais pequeninos, era o nome que a Vodafone tinha na altura) o Hagenuk GlobalHandy.

Não me lembro ao fim de quanto tempo o troquei, mas sei que foi meu companheiro de comunicações durante alguns anos.

A última vez que o vi, estava guardado numa gaveta, juntamente com o seu carregador e, quem sabe, ainda com um cartão da Telecel lá dentro. :)

2011/08/14

Rotundas portuguesas

Imagem retirada daqui
Por vezes, quando vejo muitos dos meus concidadãos a circularem de automóvel nas rotundas portuguesas, interrogo-me se alguns deles não serão cientistas. No CERN, por exemplo.

Porque a maneira como começam a acelerar assim que se aproxima a saída da rotunda, parece mesmo que querem sentir as emoções dos átomos que sob as suas ordens circulam num acelerador de partículas (lá está, no CERN).

Isto tudo, ignorando que logo à saída da rotunda (em qualquer das saídas, aliás) está uma passadeira onde porventura poderão estar a circular peões. Talvez queiram mesmo provocar um choque para ver se simulam os primeiros momentos do Big Bang...