![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmfJyW8I7ekZLmKW3PHlk5pLEN-pnLE8n7gSFPKbnvkiN7EqPKA0kODqHWC_80HlT6nU9JMEDpd7yP0rh5xVR9SiJzqGqPnnyejwnIpe7TfHyNobEsYf8RQVKrvYNJ9vSR21cTisO6esA/s320/submarino_a_agua1.jpg)
O funcionamento básico é o seguinte: Quando está a mover-se por águas quentes (tipicamente, água mais à superfície do oceano) as suas câmaras internas preenchidas por cera expandem, movendo o óleo que está nessas câmaras para outro sítio, fazendo com que se afunde. À medida que desce a água vai ficando mais fria, o que faz com que a câmara de cera se contraia, movendo o óleo novamente para o sítio e fazendo com que flutue.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgadoKhHOMJMMuofrQdwVVnW0-h5JjpDLBdteKtFuZi3k1OkpUC1UF2vTwpFE7r_7iZRBuiTU64O9hj-6SuwF-hFUmCTEzi3epMdHZrP2MWsXaPcMC8XZpYoxJ-sU55iBlj-g5hyphenhypheni3nf_o/s320/submarino_a_agua2.jpg)
O submarino também tem uma bateria reservada à sua navegação fundamental e sistemas de comunicação.
Fonte da notícia: gizmodo
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